sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Entrevista: "25 de Abril"

Ao longo desta semana, cada um de nós escolheu um tema e uma pessoa para ser entrevistada, não esquecendo as regras de como se deve fazer uma entrevista:

Olá, eu sou a Carolina Garcez e esta entrevista é sobre o dia 25 de Abril de 1974 e vai ser feita ao meu pai:

P: Quantos anos tinhas quando aconteceu o dia 25 de Abril?
R: Tinha 5 anos.

P: Em que ano foi?
R: Em 1974

P: O 25 de Abril é também conhecido por outro nome. Sabes qual é?
R: Revolução dos cravos ou Dia da Liberdade.

P: A quem foram dedicados os cravos?
R: Aos soldados.

P: Alguém dos nossos familiares participou?
R: Os teus avós paternos foram festejar para a rua.

P: Qual foi a importância d 25 de Abril?
R: Permitiu acabar com a ditadura e criar a democracia, as pessoas passaram a falar livremente, acabou a guerra colonial.

Obrigada pela entrevista.

Ler, Contar e Mostrar

Apresentação da história: "O macaco do rabo cortado" pelo aluno Tomás Brito:
Apresentação do livro: "A princesa Lillifee tem um segredo" pela aluna Andreia Veiga.

 Apresentação do livro: "Gui e o Natal Verde", pela aluna Matilde Branco.

 Apresentação da 3ª dinastia, pelas alunas Inês Cardoso e Marta Gil.


Apresentação da "Conquista de Ceuta" pelas alunas Margarida Melo e Carolina Garcez.



Após a apresentação destes últimos trabalhos, no espaço "Ler, Contar e Mostrar", surgiu a hipótese de construírmos um livro de turma com os acontecimentos mais importantes da "Nossa História."
Para além destas apresentações, a aluna Carolina Mota contou a história: "A vendedora de fósforos" e a aluna "Maria João" falou sobre Aves.
Um espaço enriquecido pela dinâmica dos alunos em querem cada vez participar mais e com leituras / pesquisas / descobertas que promovem o conhecimento.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Um Natal Diferente - Texto Colectivo

Era uma vez um menino chamado Guilherme que vivia num orfanato, numa cidade pequena. O Guilherme não gostava do Natal e nem tinha uma árvore de Natal como todos os outros colegas.
Um dia, no orfanato, surgiu a oportunidade de fazerem uma visita à fábrica dos brinquedos do Pai Natal, no Pólo Norte. Todos os seus amigos ficaram contentes, mas o Guilherme não queria ir.
Muito se esforçaram para o convencer, mas o Guilherme era resistente e a todos dizia:
- O Pai Natal não existe, é uma fantasia para bebés. Eu já tenho 9 anos e não acredito nisso! O Pai Natal, ou seja lá quem ele for, é só um Homem de barbas brancas e barriga de almofadas a querer enganar as crianças.
O Lucas, um dos seus colegas, tentando convencê-lo disse.
- Vamos fazer uma aposta. Nós vamos até ao Pólo Norte e se o Pai Natal existir passamos o Natal juntos e prometes que ficas feliz; se o Pai Natal não existir podes regressar feliz por teres toda a razão.
- Eu não gosto de fazer apostas! – Disse o Guilherme.
- Se não aceitares significa que tens dúvidas e que nós podemos ter razão. Vá lá Guilherme, vem connosco, vai ser divertido!
E lá foram eles!
Depois de uma longa viagem, o Guilherme estava muito nervoso. Percorreram longos quilómetros de neve pela floresta gélida e fria, até que avistaram uma placa que dizia: “Bem-vindos ao mundo da fantasia, onde os sonhos se tornam realidade.”
Concluíram que era a casa do Pai Natal. Bateram, bateram, mas ninguém abriu. Espreitaram e viram um homem de barbas brancas sentado num cadeirão a chorar! Um duende saltitão não parava de lhe colocar um creme nas bochechas.
Eles entraram e perguntaram:
- O que aconteceu?
O Homem (que era o Pai Natal) muito choroso explicou:
- Vejam o que me aconteceu! Estava eu preparado para distribuir os presentes aos mais necessitados no Brasil, quando me apercebi que estava um calor abrasador. No
Brasil está Verão nesta altura do ano. As minhas bochechas ficaram vermelhas e estão a arder muito. O pior é que estou sem forças para distribuir o resto dos presentes pelo mundo.
- Eu já sabia! É mesmo uma ilusão. – Disse o Guilherme.
O Lucas, nada convencido. Perguntou:
- Podemos fazer alguma coisa para ajudar? Nós viemos até cá para vermos como era a noite mágica e se o que contam é verdade.
- OK! Têm oportunidade de ver como funciona a minha fábrica e como faço a distribuição dos presentes.
O Pai Natal enviou um grupo de meninos para a fábrica, outro grupo para os embrulhos, outro para os carregamentos e olhou para o Lucas e para o Guilherme e disse:
- Guilherme, com a ajuda do teu amigo Lucas vais ter um Natal diferente! Saltem para o trenó e preparem-se para concretizar o sonho de muitas crianças!
- Não acredito! Como pode isso ser verdade se os meus desejos nunca foram concretizados.
- Vai e quando regressares vais perceber!
O Guilherme e o Lucas entraram no trenó e como por magia começaram a voar. Distribuíram os presentes pelos cinco continentes: África, Europa, Ásia, América e Oceânia. Todas as crianças mais necessitadas receberam um presente.
De regresso, o Guilherme olhou para o Lucas e disse:
- O meu sonho acabou de ser concretizado. Foi a Noite mais feliz da minha vida. Agora acredito que o Natal existe e que o mais importante não é o que recebemos mas sim o que damos!
Quando chegaram, os seus colegas, os duendes e o Pai Natal esperavam repletos de alegria e com a sensação de missão cumprida.
Ao sair do trenó o Pai Natal deu ao Guilherme e ao Lucas uma pequena árvore de Natal para que todos os Natais, quando olhassem para a árvore, se lembrassem de fazer alguma coisa diferente e especial pelos outros.


 
4ºB

O Milagre das Rosas

Há muito tempo viveu uma rainha que se chamava D. Isabel de Aragão, ela era mulher de D. Dinis.
   Ela ajudava os pobres, certo dia o rei D. Dinis foi avisado pelo um homem do paço que a rainha sairia do castelo com ouro e prata para distribuir aos pobres. No dia seguinte, o rei decidiu imediatamente apanhar de surpresa a rainha.
A rainha andava pelo meio das aias, no jardim, carregada de ouro e prata quando o rei D. Dinis apareceu por de trás  e disse:
-O que é que levas no regaço?
-São rosas meu senhor.
-Você quer enganar-me.
-Não mente uma rainha de Portugal.
Ao dizer estas palavras largou o manto e todos viram cair rosas brancas. 
Marta Gil

Era uma vez D.Isabel de Aragão, que um dia de Janeiro foi dar  esmolas aos pobres contrariando as ordens do seu marido, D.Dinis rei de Portugal.
D.Dinis foi avisado por um homem do paço e resolveu ir supreender a Rainha quando ela fosse dar esmolas aos pobres.
D.Dinis encontrou D.Isabel e perguntou o que levava no manto. D.Isabel, receosa que o rei descobrisse, disse que levava rosas.
D.Dinis não acreditou; D.Isabel largou o manto e cairam rosas brancas.
Por isso, D.Isabel é conhecida pelo milagre das rosas.


Carolina Garcez


O Milagre das Rosas

Era uma vez, o célebre milagre das rosas que se passou há muito tempo e começa assim:
  D. Dinis foi avisado por um Homem do paço que no dia seguinte Isabel, sua esposa, sairia com ouro e prata para distribuir pelos pobres.
  O rei decidiu imediatamente surpreender a rainha quando fosse sair no dia seguinte.
  No dia seguinte preparava-se D. Isabel para sair quando apareceu o rei. D Isabel ficou receosa que o rei descobrisse o ouro e prata que trazia.
 O rei perguntou:
  − O que levais no regaço minha rainha.
  − São rosas real senhor.
  − Rosas em Janeiro? Quereis sem dúvida enganar-me!
  A rainha respondeu:
     Não mente uma rainha de Portugal.
    E nesse instante largou o manto e todos viram cair uma chuva de rosas brancas.   


Lourenço

A Carolina na Feira Popular

Esta semana, no espaço: "Ler, contar e mostrar", a Carolina Bandeira apresentou uma história com o título: "A Carolina na feira popular." Como gostámos muito, resolvemos apresentar o resumo:
Era uma vez uma menina chamada Carolina.
Um dia a Carolina começou a chamar:
-Mamã, mamã a vizinha contou-me que abriu uma feira popular no parque atrás da nossa casa. E a mamã disse:
- Não tens sorte porque prometi à tia Mimi que ficaria com o bebé dela durante a tarde e tenho um monte de coisas para fazer. Vai pedir ao papá.
Mas o papa não podia porque tinha coisas para fazer e ela ficou aborrecida, o avô olhou para ela e disse que ainda faltava pedir a uma pessoa, a ele próprio e a Carolina ficou muito feliz! Assim foram para a feira.
Quando chegaram lá a Carolina disse:
-Primeiro quero andar no carrossel. Quando deram por ela, o Cara-de-nada que era o seu cão estava a morder a perna de um senhor e a Carolina disse:
- O que é que te deu! Que situação embaraçosa.
Depois o avô decidiu levar a Carolina a andar no comboio fantasma.
A Carolina estava distraída e o cara-de-nada saltou para fora da nave e logo de seguida o avô teve de ligar as luzes do circuito inteiro para poder procurar o cara-de-nada. O avô disse à Carolina:
-Não te preocupes, ele não deve estar muito longe.
Eles procuraram por toda a parte. E depois perguntaram ao senhor a quem o cara-de-nada mordeu e o senhor disse:
Como pode compreender, reconheci-o imediatamente quando o vi, ele foi por ali!
A Carolina seguiu as ordens do senhor e encontrou o cara-de-nada.
Marta Gil e Matilde

Mais Problemas

1. A Mariana no mês de Abril de 2011 vai ao ballet, nestes dias: segunda-feira; terça-feira  e quinta-feira . A Mariana tem um amigo chamado Lucas que vai com ela. No calendário, circunda os dias em que vão os dois ao ballet.?

Abril 2011

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1.1 Mas, no mês seguinte, em Maio, o Lucas só vai às terças-feiras e quintas-feiras e a Mariana só vai às terças-feiras.
Completa o calendário do mês de Maio e circunda de azul os dias em que a Mariana vai e de vermelho os dias que o Lucas vai. (Podes passar para o teu caderno de matemática)

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Problema Inventado pela Maria João

Mais Problemas


Podes passar o problema para o teu caderno de matemática e responderes às seguintes perguntas:
Repara na tabela com dados sobre os livros lidos ao longo da semana pelos rapazes e raparigas de uma turma.
1.Em que dias há mais raparigas a ler do que rapazes?
R:
2.E em que dias há mais rapazes do que raparigas a ler?
R:
3.Em que dias leram mais livros? E nesses dias quem leu mais: rapazes ou raparigas?
R:
4.Quantos livros leram durante a semana?
R:
5. Faz um Gráfico de Barras utilizando a informação da tabela.

Problema Inventado pela Teresinha e Carolina Garcez


2ª Feira
3ª feira
4ª feira
5ª feira
6ª feira
Livros lidos Rapazes
3   
2
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2
Livros lidos Raparigas
1
2
2
4
1

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Mais Problemas

Numa escola há 1600 alunos. 1000 são meninas e 600 são rapazes, apenas havia 20 cadeiras para se sentarem. Descobre quantos alunos ficaram em pé?

Problema Inventado pela Carolina Garcez

Um grupo de 31 alunos vai fazer uma visita de carro à fábrica da pólvora. Cada carro leva 5 meninos. Quantos carros serão necessáriospara transportar todos os alunos?

Problema inventado pela Andreia Veiga

A Inês comprou 4 pacotes de rebuçados. Cada um dos pacotes traz  33 rebuçados.
Quantos rebuçados é que a Inês poderá comer?
Se comer um rebuçado a cada dia do ano (e um ano tem 365 dias), quantos dias é que ela
 não irá comer rebuçados? 
Resolvam!!!
Beijinhos Sara Pereira!

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Dia do Não Fumador

No dia 17 de Novembro foi o “Dia do Não Fumador”, a Sara Santos fez um cartaz, no Tempo de Estudo Autónomo, para sensibilizar a turma para o tema.
Para a construção deste cartaz contou com a minha ajuda.
Primeiro seleccionámos as imagens que a Sara pesquisou para pôr no cartaz e a seguir colámos um texto.
Pedimos ajuda à professora para escolher as imagens, pois eram muitas…
 Aprendemos muita coisa, especialmente que não se deve brincar com a saúde e que fumar é mesmo perigoso e prejudicial para o nosso bem - estar.
Renata Amorim


Correspondência entre colegas

Dia 15 de Novembro de 2010 escrevemos cartas uns para os outros.
Primeiro, escrevemos no caderno de Língua Portuguesa todos os passos para se escrever uma carta: desde a escrita do texto (data, saudação, texto, despedida e assinatura), à escrita do envelope (remetente, destinatário, selo).
Depois, cada um escreveu o seu nome num papel e colocámos numa bolsa. De seguida, colocámos a mão na bolsa para retirar um nome. O nome que sairia no papel seria a / o colega a quem iria ser escrita a carta.
Divertimo-nos muito a fazer perguntas, histórias, dar informações e até aproveitámos para desejar: “Feliz Natal!” …
          E o mais engraçado é que não sabemos quem nos escreveu. Agora estamos à espera ansiosamente de recebermos as cartas nas nossas caixas de correio.

Marta Jardim

Apresentações Diárias

No caderno "Vai - Vem", a Margarida apresentou o que se comemora nas várias semanas ao longo de um ano
(colocar imagem)

Márcio Tavares apresentou o livro: "Os homens também choram"

Jorge Bonito apresentou o livro: "Desenrola a múmia"


A Sara Santos e a Carolina Garcez apresentaram o livro: "cãozinho mágico"

 Depois de apresentarem o resumo da obra em conjunto sempre com suporte de ilustrações, deram aos colegas uma imagem para ilustrarem e para se recordarem do livro e da apresentação.